Racismo e Etnia
É sabido que vivemos em uma sociedade desigual e racista e que a problemática desses recortes dentro da área educacional é e grande debate e importância para a construção e a construção de saberes.
Entender que somos etnocêntricos, nos ajuda a entender um dos motivos da causa de diversos tipos de preconceitos, pois nós somos acostumados com coisas homogêneas, mesmo sabendo que não há como ter homogeneidade e na maioria dos setores da sociedade. Reconhecer alguns desses fatores desiguais é sair de uma zona de conforto e a maioria das pessoas não está disposto a isso.
Reconhecer-se como negro, é um processo de formação da identidade do indivíduo e esse processo que se da a longo prazo e necessita ser trabalhado constantemente.
Da mesma forma que mulheres e homens são diferenciados por sua natureza, brancos e negros também são diferenciados biologicamente e isso se deu por conta da eugenia, que busca selecionar os comportamentos humanos pelas diferenças biológicas meritocraticamente.
(A COMPLETAR)
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
Gênero
O Gênero (masculino e feminino) tem um papel operante no sistema social em que estamos inseridos e foi criado justamente para haver essa distinção e definir o papel de cada um, homem e mulher, na sociedade.
O conceito de Gênero, nasce justamente entre um diálogo com o movimento feminista para ser repensado e começar a trabalhar para o fim da desigualdade do mesmo.
Falar de gênero é falar de desigualdade em todos os âmbitos se formos analisar seus recortes. Como por exemplo: Uma mulher negra periférica sofrerá mais ainda por ser mulher do que uma mulher branca de classe média. Mesmo que amba ainda sejam vitimas desse sistema desigual, há os seus recortes que dificultam literalmente a vida das pessoas que historicamente sempre estiveram a margem da sociedade.
A desigualdade de gênero esta presente em vários setores da sociedade, como na politica, na escola, na faculdade, na religião, na ciência, no trabalho e em todos esses lugares a diferença é visível e naturalizada. Poucos são os países em que as mulheres tem voz no legislativa. Em Ruanda, na África, 48% do legislativo é constituído por mulheres.
Em instituições religiosas é difícil vermos uma mulher com algum cargo considerado alto.
Desigualdade de gênero gera violência, seja de qual tipo for, e a violência de gênero causa visibilidade masculina e submissão feminina que é tudo causa de construção social, onde o homem só é aceito se for masculinizado e a mulher hiper feminina e sensualizada. Com isso podemos ver a situação de divisão de gẽnero no trabalho, lugar que as mulheres ainda lutam para estar com muito custo, pois ainda é considerado que o homem trabalha e a mulher fica cuidado da casa e dos filhos, como se fosse pouca coisa. Mesmo com as mulheres ganhando um espaço que já deveria ser seu por direito, ainda há a diferença salarial mesmo ocupando o mesmo cargo de um homem e fora o trabalho que a mulher pode e não pode estar. Uma mulher pedreira? Isso é trabalho de homem. Um homem cabeleireiro já estereotipado como homossexual, pois é um trabalho que exige menos esforço e é onde a mulher tem de estar.
Fora a violência com outros gêneros, o que causa a homofobia a lesbofobia e a transfobia.
Por isso, trabalhar gênero em sala de aula é essencial, para que possamos desconstruir esses esteriótipos e preconceitos que vão sendo construídos desde o nosso primeiro contato com a sociedade. O importante é termos e transmitirmos o respeito de gênero e entender que o lugar de mulher e de homem, seja sua orientação sexual também, é onde eles quiserem.
O Gênero (masculino e feminino) tem um papel operante no sistema social em que estamos inseridos e foi criado justamente para haver essa distinção e definir o papel de cada um, homem e mulher, na sociedade.
O conceito de Gênero, nasce justamente entre um diálogo com o movimento feminista para ser repensado e começar a trabalhar para o fim da desigualdade do mesmo.
Falar de gênero é falar de desigualdade em todos os âmbitos se formos analisar seus recortes. Como por exemplo: Uma mulher negra periférica sofrerá mais ainda por ser mulher do que uma mulher branca de classe média. Mesmo que amba ainda sejam vitimas desse sistema desigual, há os seus recortes que dificultam literalmente a vida das pessoas que historicamente sempre estiveram a margem da sociedade.
A desigualdade de gênero esta presente em vários setores da sociedade, como na politica, na escola, na faculdade, na religião, na ciência, no trabalho e em todos esses lugares a diferença é visível e naturalizada. Poucos são os países em que as mulheres tem voz no legislativa. Em Ruanda, na África, 48% do legislativo é constituído por mulheres.
Em instituições religiosas é difícil vermos uma mulher com algum cargo considerado alto.
Desigualdade de gênero gera violência, seja de qual tipo for, e a violência de gênero causa visibilidade masculina e submissão feminina que é tudo causa de construção social, onde o homem só é aceito se for masculinizado e a mulher hiper feminina e sensualizada. Com isso podemos ver a situação de divisão de gẽnero no trabalho, lugar que as mulheres ainda lutam para estar com muito custo, pois ainda é considerado que o homem trabalha e a mulher fica cuidado da casa e dos filhos, como se fosse pouca coisa. Mesmo com as mulheres ganhando um espaço que já deveria ser seu por direito, ainda há a diferença salarial mesmo ocupando o mesmo cargo de um homem e fora o trabalho que a mulher pode e não pode estar. Uma mulher pedreira? Isso é trabalho de homem. Um homem cabeleireiro já estereotipado como homossexual, pois é um trabalho que exige menos esforço e é onde a mulher tem de estar.
Fora a violência com outros gêneros, o que causa a homofobia a lesbofobia e a transfobia.
Por isso, trabalhar gênero em sala de aula é essencial, para que possamos desconstruir esses esteriótipos e preconceitos que vão sendo construídos desde o nosso primeiro contato com a sociedade. O importante é termos e transmitirmos o respeito de gênero e entender que o lugar de mulher e de homem, seja sua orientação sexual também, é onde eles quiserem.
O Fazer Pedagógico em Contexto de Inclusão: Estratégias, Ações e Resultados.
A falha na Educação Inclusiva é visivelmente uma erro de base, ou seja, começa na graduação, onde o ensino sobre o assunto é precarizado e levado em grande parte a ser pensado no senso comum e desde sempre não recebendo base teórica e prática o suficiente para ensinar em uma turma de Educação Inclusiva, o que contribui para o contrário, a exclusão.
Os profissionais da educação, pela falta de preparo, apenas sabem o básico sobre a paralisia cerebral, que é o tema centra dessa pesquisa, com isso dificultando a aprendizagem do aluno.
Essa exclusão, se da, também, por meio da homogeneização do ensino , ou seja, desconsidera a especificidade de casa criança. Mais tarde, houve uma separação entre alunos considerados normais e patológicos, onde vemos mais uma vez um instrumento de exclusão somado a reprodução de metodologias repetitivas e sem sensibilidade.
Uma vez que é diagnosticado uma patologia em um aluno, a professora precisa ensiná-lo conforme as suas necessidades e recebimento do aprendizado para que o aluno consiga adquirir o saber, lembrado sempre da especificidade e que cada um recebe o saber de maneiras diferentes.
A falha na Educação Inclusiva é visivelmente uma erro de base, ou seja, começa na graduação, onde o ensino sobre o assunto é precarizado e levado em grande parte a ser pensado no senso comum e desde sempre não recebendo base teórica e prática o suficiente para ensinar em uma turma de Educação Inclusiva, o que contribui para o contrário, a exclusão.
Os profissionais da educação, pela falta de preparo, apenas sabem o básico sobre a paralisia cerebral, que é o tema centra dessa pesquisa, com isso dificultando a aprendizagem do aluno.
Essa exclusão, se da, também, por meio da homogeneização do ensino , ou seja, desconsidera a especificidade de casa criança. Mais tarde, houve uma separação entre alunos considerados normais e patológicos, onde vemos mais uma vez um instrumento de exclusão somado a reprodução de metodologias repetitivas e sem sensibilidade.
Uma vez que é diagnosticado uma patologia em um aluno, a professora precisa ensiná-lo conforme as suas necessidades e recebimento do aprendizado para que o aluno consiga adquirir o saber, lembrado sempre da especificidade e que cada um recebe o saber de maneiras diferentes.
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