quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

O Fazer Pedagógico em Contexto de Inclusão: Estratégias, Ações e Resultados.

A falha na Educação Inclusiva é visivelmente uma erro de base, ou seja, começa na graduação, onde o ensino sobre o assunto é precarizado e levado em grande parte a ser pensado no senso comum e desde sempre não recebendo base teórica e prática o suficiente para ensinar em uma turma de Educação Inclusiva, o que contribui para o contrário, a exclusão.
Os profissionais da educação, pela falta de preparo, apenas sabem o básico sobre a paralisia cerebral, que é o tema centra dessa pesquisa, com isso dificultando a aprendizagem do aluno.
Essa exclusão, se da, também, por meio da homogeneização do ensino , ou seja, desconsidera a especificidade de casa criança. Mais tarde, houve uma separação entre alunos considerados normais e patológicos, onde vemos mais uma vez um instrumento de exclusão somado a reprodução de metodologias repetitivas e sem sensibilidade.
Uma vez que é diagnosticado uma patologia em um aluno, a professora precisa ensiná-lo conforme as suas necessidades e recebimento do aprendizado para que o aluno consiga adquirir o saber, lembrado sempre da especificidade e que cada um recebe o saber de maneiras diferentes.

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